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                      Postado em 20/11/2022

                             14º Ano Consecutivo

 

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TROFÉU DESTAQUE 2016

7º ANO CONSECUTIVO

 

História da Cidade de Itanhandu - MG

HISTÓRIA DA CIDADE
O município de Itanhandu surgiu no princípio do século XVIII a partir de uma pequena aglomeração de casas em torno das sedes das antigas fazendas da Barra e do Rio Verde, as quais se localizavam aos pés da Mantiqueira e eram banhadas pelos rios Verde e Passa Quatro. Por volta de 1870, o arraial, contando já com regular número de moradores, passou a ser denominado de “Barra do Rio Verde”. Das primeiras pessoas que habitaram o município, encontramos registro das famílias: Caetano, Monteiro, Almeida, Campos, Zaroni, Guedes, Carneiro, Santiago, Scarpa, Pereira, Bustamante, Carvalho, Pinho, Braga, Lopes e Midões.
Em 1882, o arraial da Barra do Rio Verde acompanhou a chegada dos ferroviários que iniciaram a construção da Ferrovia Minas e Rio. Esta ligaria a localidade aos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro e daria acesso a outras cidades mineiras. O tráfego foi inaugurado em 1884 por Dom Pedro II e a nova estação ferroviária denominou-se ”Capivari“, por ser escoadouro do Distrito de Santana do Capivari, integrante do município de Pouso Alto. Assim, o arraial da Barra do Rio Verde passou a ser denominado de “Estação de Capivari”.
Somente em 1904, a população mudou o nome da estação e do povoado para “Itanhandu”, denominação de um afluente do Rio Verde. O nome dado, de origem tupi-guarani, significa: “ITA” = pedra; “NHANDU” = corredeira, riscos, ema ou aranha, favorecendo as seguintes interpretações “pedras que correm” ou “seixos rolados", “pedras riscadas” ou “seixos raiados”, “ema na pedra” ou ”ema de pedra”, “aranha na pedra” ou “aranha de pedra”. Essas possíveis significações, segundo os etimólogos, precisariam ser comprovadas pela presença, no passado, desses elementos no local, habitado anteriormente pelos indígenas. Além dessas versões, os antepassados também reconhecem para Itanhandu os significados de “pássaro na pedra” e, até mesmo, “pássaro de pedra”, argumentando o fato de haver grande quantidade de pássaros sobre as pedras do Rio Itanhandu.
Em 1911, o povoado de Itanhandu foi elevado a distrito, pertencente ao município de Pouso Alto, pela Lei Estadual n° 556, de 30 de agosto de 1911. Em 1918, foi criado o Ginásio Municipal Sul-Mineiro, inicialmente denominado Colégio Itanhandu, que passou a funcionar em 03 de fevereiro de 1919. Centro de atração cultural de toda a região, o Ginásio contribuiu para a formação cultural e moral de diversas gerações itanhanduenses. No ano de 1923, Itanhandu torna-se município e, em 1940, foi construída a Casa de Caridade e Assistência à Maternidade e Infância de Itanhandu, trazendo benefícios à cidade e à região Sul-Mineira e, foi, neste mesmo ano, que Itanhandu foi elevado à Comarca.

 
Aniversário da cidade
7 de Setembro.
 

TURISMO

 
Principais pontos turísticos


Pedra Preta
A Pedra Preta tem aproximadamente 80m de altura. Está localizada à margem da estrada, que liga o bairro do Bom Sucesso ao Condado, aproximadamente a 8 km da sede do município. É necessária a autorização do proprietário. Ideal para prática de escalada e rappel no local.


Árvore dos Enforcados
Durante a Revolução de 1932, Itanhandu foi força de resistência contra a invasão paulista ao território mineiro. O Cel. Fernando Costa, prefeito municipal na época, morava na comunidade rural do Bom Sucesso, na fazenda de mesmo nome. Para capturarem o líder político local, os paulistas subiram pela estrada de terra do bairro, mas a tentativa foi frustada pelos mineiros que estavam de tocaia. Os invasores paulistas foram rendidos e, para servirem de exemplo aos que tivessem a mesma idéia, foram enforcados na árvore, um centenário Jacarandá, que se debruçava sobre a estrada do Bom Sucesso. E, até hoje, os antigos moradores contam histórias de almas penadas no local. A árvore caiu no dia 13 de fevereiro de 2009, em uma sexta-feira.


Pedra da Poeira
A Pedra da Poeira está localizada no Cinqüenta, aproximadamente a 1,5 km do centro de Itanhandu. Chega-se no local, saindo da antiga estação de trem e passando pelo pontilhão. A pedra possui 6 vias, onde os praticantes de escalada e rappel podem escolher o nível de suas escaladas de acordo coma dificuldade de cada via.


Pedra da Embocadura
Segundo a Eubiose, a Pedra da Embocadura faz parte do Sistema Geográfico Sul Mineiro, o centro energético do planeta na atualidade. Amantes dos esportes de aventura praticam escaladas e rappel no local. O acesso se dá pela estrada do Moinho. Tem que pedir autorização ao proprietário do local.

Cachoeira do Varela
A Cachoeira do Varela está localizada a 13 km do centro de Itanhandu. É preciso seguir pela estrada do Condado até a Fazenda do Sr. Varela, pegar uma estrada localizada na lateral da fazenda, que dá acesso ao Cinqüenta e percorrer mais 500 m. No local, o rio foi represado e forma um poço de aproximadamente 1,50 m acima da barragem. No período de chuvas, é ideal para nadar. A água tem temperaturas entorno de 15ºC no verão e de aproximadamente 8ºC no inverno. Localizada dentro de propriedade particular do Sr. Varela, no sentido do Condado, não é necessária autorização para entrada na cachoeira.


Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso
Está localizada no alto da colina do bairro. Foi erguida em homenagem a N. Sra. do Bom Sucesso pelo Cel. Fernando Costa e pelas pessoas da comunidade, no alto da colina da comunidade rural. Na parte mais alta e central do altar, está N. Sra. do Bom Sucesso, ladeada por São Joaquim (avô de Jesus), à direita, e por Nossa Senhora Santana (avó de Jesus), à esquerda. A arquitetura segue o estilo mineiro da época.


Tenda (comunidade rural)
A Tenda é uma comunidade extremamente rural. É o local ideal para cavalgadas. Além de fazer caminhadas, é possível andar bicicleta e observar a flora e a fauna local. A localidade tem potencial de turismo rural, mas este ainda não é desenvolvido pela comunidade.


Serra dos Noronhas
Na Serra dos Noronhas, é possível desfrutar a vida bucólica do meio rural. Seus moradores vivem da produção, em escala familiar, de produtos orgânicos, doces em compotas e queijos artesanais. É possível ver as mulheres e homens fazendo tramas de palhas de milho, transformando esta matéria-prima em cestas, fruteiras e outros artesanatos. Estes podem ser adquiridos na Estação das Artes, na antiga estação no centro da cidade. É possível também saborear a deliciosa comida, feita em fogão a lenha. Porém, é necessário contatar, por telefone, as moradoras, para que possam prepará-la. A comunidade tem grande potencial de turismo rural, mas este ainda não é desenvolvido pelos moradores.


Pinicão (propriedade particular)
O Pinicão é um balneário localizado no bairro do Jardim, próximo ao Curral Falso. Está aproximadamente a 5,5 km do centro de Itanhandu. Possui corredeiras entre pedras roladas e um poço com profundidade média de 1,5 m no período das cheias. A temperatura da água é de 5ºC no inverno e de 15ºC no verão. O local é excelente para mergulho e banho. Ladeado por vegetação gramínea, também é propício para o lazer e práticas esportivas, como voleibol, futebol e banho de sol.
Sugestão: conferir a Balneabilidade da água na Prefeitura Municipal de Itanhandu.


Poço do Cipó
O Poço do Cipó é um balneário localizado no bairro do Jardim, aproximadamente a 7 km do centro de Itanhandu. Possui profundidade média de 2 m no período das cheias. É um local de lazer, excelente para banho e mergulho. As pessoas se penduram numa corda – cipó – e fazem movimentos de vai-e-vem, balançando sobre o poço, e caem mergulhando.


Maluquinho
O Maluquinho é um balneário localizado no bairro do Jardim, aproximadamente a 7,5 km do centro de Itanhandu. Trata-se de um poço formado pelo Rio Verde. Atinge a profundidade média de 2 m no período das cheias. A temperatura média da água é de 15°C no verão e 5ºC no inverno. O local é ideal para lazer, banho e mergulho.


Cachoeira do Vô Delfim

(propriedade particular)
O conjunto da Cachoeira do Vô Delfim tem poços para banho e queda d’água com corredeira, margeados por pastagens e pequenos arbustos. A água é límpida, de coloração esverdeada. Com o choque provocado pela queda d’água, o rio verde se colore de branco. A temperatura média da água fica entorno dos 15°C no verão e 5ºC no inverno. O turismo de lazer e o ecoturismo podem ser praticados neste local. A cachoeira está localizada no bairro do Jardim, aproximadamente a 10 km do centro de Itanhandu.


Cachoeira da Usina
A cachoeira e corredeira, ideais para lazer e ecoturismo, localizam-se na antiga Usina, no bairro do Jardim, aproximadamente a 14 km do centro. Chega-se ao local pela estrada do Jardim Km 7 ou pela estrada das Posses Km 8. A temperatura da água é oscila entre 2ºC no inverno e 12ºC a 15ºC no verão.


Alto das Posses
O alto das Posses está localizado no Bairro das Posses, onde se localiza a nascente do Rio Verde. O acesso é pela estrada do Jardim ou estrada das Posses. O local está aproximadamente a 14 km do centro de Itanhandu. Para ir até o final da estrada, deve-se utilizar automóveis altos ou jipe 4x4. A região tem alta naturalidade, pois ainda há mata fechada e o ecossistema se encontra equilibrado. Existem ainda áreas de espécies preservadas. É um dos poucos locais da Serra da Mantiqueira que não se encontra totalmente devastado. A vegetação não virou pastagem, nem sofreu a ação dos batateiros, que, no passado recente, danificou regiões vizinhas. As atividades propícias para o local são trilhas e cavalgadas. Parte dessa região, já localizada no município de Itamonte, transformou-se em RPPN.

Pico (Rancho) da Pedra Branca
A região oferece sensacional trilha pela Serra da Mantiqueira. Possui local para acampamento e uma incrível paisagem. O acesso é pela estrada do Jardim. Fica a 9 Km do centro de Itanhandu, depois da sede da comunidade do Jardim. É preciso pedir autorização na Fazenda Batista Scarpa, com o Sr. João Batista Cunha Scarpa.


Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição
Depois de quase 20 anos de construção, a Igreja Matriz de Itanhandu foi concluída no início da década de 1960(Padre da época,Dom José Costa Campos). A bela e imponente construção fica na área central do município e reserva aos visitantes e moradores a apreciação da convivência estética dos estilos moderno e romano. Com belos vitrais, doados por diversas famílias, os quais colorem as três naves por meio dos raios de sol, e com algumas peças da antiga igreja conservada em seu interior, a história da religiosidade do povo local ficou assim preservada. Outro fato importante, é que quem doou todos os tijolos para construção dos tijolos foi o Sr. Amador Guedes, que era da religião Presbiteriana.


Praça Prefeito Amador Guedes
A praça central de Itanhandu está localizada em frente à Igreja Matriz. Segundo Padre Antonil, no livro CULTURA E OPULÊNCIA DO BRASIL (1711), os bandeirantes, no século XVII, passavam pelo município, parando na Estalagem do Rio Verde, um ponto de venda e pouso, junto à sede da Fazenda do Rio Verde. Esta propriedade, juntamente com a Fazenda da Barra, deu o primeiro nome ao povoado: Barra do Rio Verde. Neste local, foi construída a primeira praça da cidade, que tinha o nome de Getulio Vargas e a forma triangular. Em 1953, o Sr. Benedito Lázaro Ribeiro, conhecido como Seu Bibi, fez o projeto da atual Praça Prefeito Amador Guedes, com o formato estilizado do corpo do violão, cujo braço é complementado pelos canteiros laterais da Igreja Matriz. A praça é uma autêntica homenagem aos músicos da época, dentre os quais se encontrava o próprio Bibi, que tocava em um grupo musical da cidade.


Local da antiga sede da Fazenda da Barra (casa do Dinho)
No século XVIII, o proprietário da Fazenda da Barra já comerciava à margem do Caminho Velho da Estrada Real, no alto perto do atual hospital de Itanhandu e do vau do Rio Verde, por onde passavam os bandeirantes. No século XIX, a fazenda continuou com sua atividade comercial, atendendo os moradores locais e viajantes. Seu Manoel da Barra construiu uma nova casa e manteve ali um próspero negócio, concorrendo com a sede do distrito, Capivari. Atualmente, o local é residência e oficina do Dinho.


Estação das Artes (antiga estação ferroviária)
A Estrada de Ferro Minas e Rio originou-se de uma concessão, feita pelo Imperador, em 1875, ao Brigadeiro José Vieira Couto do Magalhães e ao Visconde de Mauá. O projeto inicial tinha o nome de Estrada de Ferro Rio Verde. A ferrovia foi inaugurada, em 1884, por Dom Pedro II. A estação de Itanhandu recebeu o nome de Estação de Capivari, recebendo o nome do distrito a que pertencia. Somente em 1904, ganhou o nome de Itanhandu, juntamente com seu povoado. Na década de 1940, sofreu um incêndio e foi totalmente reconstruída. Atualmente, no local, funcionam lojas de artesanato e o Café Caipira.

 

                                        QUEM É VISTO É LEMBRADO!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

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