Get Adobe Flash player

Contador de visitas

contador de acesso

Pesquisar

Relógio

Apoio

Facebook

Games

Facebook

Compre

 

Twitter


Facebook

Facebook

Calendario

 

Tempo

 

 

 

 

Horóscopo

https://www.astrolink.com.br/

 

 

 

 

 

Cristina

Cristina

TROFÉU DESTAQUE PHOÊNIX DINÂMICA PESQUISAS 2015

EM BREVE

CRISTINA - MG

  História do Município de Cristina - MG 

 

Nossa História

O Sul de Minas foi efetivamente desbravado e povoado somente na segunda metade do século XVIII, quando começou a se esgotar o ouro da região mineradora.  Homens sedentos de riqueza vieram à procura do precioso metal nos sertões sul mineiros, que serviam de caminho do litoral para o interior. Outros os seguiram, atraídos pela possibilidade de se apossarem das vastidões de terras e pela fertilidade de seu solo.Assim foi povoado o Sertão da Pedra Branca, habitado, até então, somente por índios da tribo dos Puris.  Em torno do pico com o mesmo nome (que servia de referência aos viajantes), a partir de 1797, até a segunda década do século XIX, surgiram 22 sesmarias (porções de terra doadas pela Coroa Portuguesa para serem desbravadas e povoadas), dentre elas a de Cumquibus, situada entre os rios Urutu (atual Lambari) e do Bode, e que deu origem à cidade de Cristina. Domingos Rodrigues Simões foi seu primeiro proprietário e povoador.

A sesmaria já era um pequeno arraial quando, em 1817, alguns moradores, solicitaram à Diocese de Mariana licença para construção de uma capela, tendo como orago o Divino Espírito Santo. Por volta de 1820, a capela já estava concluída e em funcionamento.Uma sesmaria de destaque no período foi a da Glória, de propriedade do padre açoriano José Dutra da Luz. Nela foi erigida a primeira ermida da região, dedicada a Nossa Senhora da Glória, isto por volta de 1810, freqüentada pelos primitivos moradores do local.O sacerdote, depois de dedicar-se à mineração em várias localidades, assumiu a paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Pouso Alto em 1799, e, após 1805, estabeleceu-se na propriedade, localizada em uma das mais altas partes do montanhoso território. Três sobrinhos seus, também vindos dos Açores, estabeleceram-se na localidade e constituíram alguns dos primeiros troncos familiares, tornando-se, em pouco tempo, ricos e poderosos proprietários de terras.Tradição oral sempre atribuiu ao padre Luz a fundação de Cristina, marcada pela celebração da primeira missa em sua sesmaria, no dia 13 de maio de 1774. Recentes pesquisas históricas, no entanto, ainda a serem publicadas, desmentem tal versão.

Foi o sacerdote, sem dúvida alguma, um dos primeiros e mais importantes moradores do Sertão da Pedra Branca, e pioneiro semeador da fé cristã na região.O primitivo arraial denominado Espírito Santo de Cumquibus integrava a extensa comarca do Rio das Mortes (sediada em São João del Rey), o município de Baependi e a paróquia de Pouso Alto. O nome latino Cumquibus exprime riqueza, não sendo conhecida uma explicação totalmente correta para tal denominação.  No dizer popular, seriam muitos os ricos que residiam no local.Tornou-se distrito e paróquia em 07 de abril de 1841, através da Lei Provincial nr. 209.Com a criação do município de Itajubá, em 1848, passou a fazer parte do mesmo. O topônimo Espírito Santo de Cumquibus foi permutado pela designação Cristina, seguindo determinação da Lei nº 485, de 19 de junho de 1850, que criou o município e elevou a povoação à categoria de vila. Prestava-se assim uma homenagem a Imperatriz do Brasil, Tereza Cristina Maria de Bourbon, esposa de D. Pedro II. Sua instalação deu-se somente dois anos mais tarde, em 20 de janeiro de 1852, tendo sido eleito  primeiro Presidente da Câmara Municipal o Comendador João Carneiro Santiago.

Grande articulador de tal mudança foi o cristinense Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, que se projetaria no cenário político de Minas Gerais e do Brasil, amigo íntimo de Dom Pedro II, que, mais tarde, seria nomeado por ele Conselheiro do Império, e que viria a ocupar vários ministérios, até a queda da monarquia, em 1889.Em dezembro de 1868, a Princesa Isabel e seu marido, o Conde D’Eu, visitaram a Vila Cristina, em agradecimento oficial à homenagem, ficando hospedados na residência de Joaquim Delfino.O Livro de Atas nº 2, da Câmara Municipal, verso da página 74, em ata datada de 07 de dezembro de 1868, reproduz o pronunciamento de Delfino, então Presidente da mesma, por ocasião da célebre visita: “… se a denominação de Villa Christina que a esta povoação lhe concedeu a Assembléia Legislativa Provincial a pedido de seus habitantes exprime um sentimento de respeitosa lembrança e veneração a S. M. (Sua Majestade) a virtuosa Imperatriz, vossa Augusta mãe, é com prazer que o recordamos em prova de nossa nunca desmedida lealdade, e sincero amor a ilustre dinastia, que felizmente dirige os destinos da primeira nação da América do Sul”.Integraram o município de Cristina em diferentes épocas, a partir de sua criação, os distritos de Maria da Fé, Santa Catarina (Natércia), Virgínia, Dom Viçoso, São Sebastião da Pedra Branca (Pedralva), Silvestre Ferraz (Carmo de Minas) e Olímpio Noronha. Entre 1884 e 1963 tais distritos foram desmembrados, transformando-se também em municípios.Em 15 de junho de 1872 a Vila Cristina foi elevada à categoria de cidade através da Lei Provincial nr. 1.855, e, quatro anos mais tarde, tornou-se sede de Comarca, isto em 08 de julho de 1876, por força da Lei nº 2.273.

 

Apoio

Banner PagSeguro

 

 

​​

Facebook

Facebook

Facebook